Quando a equipa de socorristas chegou ao local nem quis acreditar, um jovem de 39 anos, residente na cidade de Foz Côa, praticante assíduo de desporto e com uma boa relação social, estava prostrado no chão de casa, aparentando sinais cadavéricos, tais como a rigidez e a ausência de temperatura.
Os socorristas dos Bombeiros contactaram de imediato as autoridades competentes, que trataram de confirmar o óbito e dar andamento aos trâmites legais para estes tipos de situações.
Suspeita-se que um ataque cardíaco (Ver Pagina de Emergência) esteja na origem de situação tão dramática, pois não apresentava sinais de violência ou outros indícios.
Após ter sido autopsiado no Instituto de Medicina Legal do Hospital Sousa Martins, na Guarda, o corpo foi entregue à família para realizar o funeral.
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Esta ignição que surgiu de forma suspeita, demorou 1 hora a ser extinto, muito por responsabilidade do forte vento que se fazia sentir e da elevada carga de combustível existente.
Apesar de estar rodeado de terrenos agrícolas tratados, a rápida extinção foi levada à séria para minimizar os prejuízos dos agricultores, que colhem ali algum do seu sustento.
Contudo, ainda se podem contabilizar algumas amendoeiras, oliveiras e alguma vinha destruída.
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