sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

MAI tem 56 meios aéreos para fogos


O Ministério da Administração Interna (MAI) anunciou ontem que este ano não será aberto concurso para aquisição de aviões de combate a incêndios florestais considerando que se trata da "melhor decisão de racionalização de custos".

Na terça-feira passada, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse, na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que este ano a Autoridade Nacional de Protecção Civil vai contar durante a fase "Charlie" - a época de maior risco de incêndio, que, grosso modo, corresponde aos meses de Verão -, com 56 meios aéreos de combate a incêndios florestais. Na ocasião, o ministro recordou que no ano passado estavam disponíveis 52 meios aéreos.

Em comunicado divulgado ontem, o MAI adianta que os 56 meios aéreos compreendem dois aerotanques anfíbios pesados, seis helicópteros-bombardeiros pesados, oito aerotanques ligeiros, seis aerotanques médios e 34 helicópteros médios ou ligeiros.

O Ministério sublinha que os seis helicópteros pesados (Kamov) que a Empresa estatal de Meios Aéreos (EMA) dispõe "têm capacidade para substituir aviões pesados no combate a incêndios florestais".

"Além dos helicópteros da frota própria da EMA, os restantes meios aéreos disponíveis em 2008 são alugados", adianta o MAI no comunicado.

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