Mós do Douro
iros de Foz Côa que estava empenhada em acções de vigilância e prevenção de Incêndios Rurais na zona das freguesias de Seixas e Numão, detectou uma coluna de fumo que surgiu na zona da Estação Ferroviária de Freixo de Numão/Mós do Douro, zona pertencente á freguesia de Mós do Douro.
No imediato, o Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda foi informado de 3 ignições distintas, em áreas dispersas e que lavravam em mato, com povoamento de carrasco.
Como procedimento normal em foco de incêndio nascente, o CDOS Guarda accionou para o local o Hotel 25, nomenclatura operacional atribuída aos Helicópteros de Combate a Incêndios, o Hotel 23, estacionado em Macedo de Cavaleiros e tripulado por GIPS da GNR, 4 grupos de Combate e o elemento de Comando em Serviço, Comandante local, Aníbal Carvalho.
Como uma Viatura dos Soldados da Paz de Foz Côa estava próxima, efectuou uma intervenção rápida e com o auxilio dos meios aéreos, evitou-se o pior, que, neste local, dada a quantidade de matéria combustível e sua densidade, fisionomia do terreno, condições atmosféricas que se faziam sentir, aliada ás más acessibilidades, iria ser terrivelmente devastador para toda aquela belíssima paisagem.
o Quartel dos Bombeiros de Foz Côa, mobilizava as 2 Equipas para uma situação de incêndio rural na zona do Pocinho, lugar da freguesia de Foz Côa.
Quando as Equipas chegaram ao local confirmaram um incêndio rural, não no Pocinho, mas sim na margem direita do rio Douro, encosta pertencente ao Concelho de Torre de Moncorvo.
Os 2 Grupos de Foz Côa ultrapassaram a ponte que une os 2 Concelhos e auxiliaram os Bombeiros de Moncorvo na extinção deste foco de incêndio.
Durante 2 horas, os 20 Bombeiros no terreno travaram uma forte batalha contra o fogo que se apresentou aos Soldados da Paz com forte intensidade e alguma extensão, criando ainda algum receio, dada a proximidade de área fortemente arborizada e protegida.
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