Sexta-feira, no final da manhã, um incêndio destruiu uma porção de mato e palha na freguesia de Santa Comba, mas foi rapidamente atacado “pela raiz” com a ajuda do meio aéreo, que, como primeiro meio a chegar ao local não deu qualquer hipóteses ao incêndio de progressão.
Ainda nas restantes operações de extinção, rescaldo e vigilância estiveram presentes 18 Bombeiros e 5 viaturas.
Este foi o incêndio com maior destaque no distrito da Guarda este fim-de-semana, segundo o que se podia observar na pagina da protecção civil.
do á zona, o Hotel 25.
Como a colocação destes focos de incêndio são em zonas que já contam com vários anos de massacre e de destruição por acção do fogo, nada mais arde do que combustíveis finos secos e mato rasteiro, não dando prejuízo algum, exceptuando todos os custos com as deslocações de Bombeiros, combustíveis e víveres e as horas de voo dos meios aéreos.
Claro está que todos estes incêndios acarretam gravíssimas consequências ambientais, com a deslocação das terras férteis para os rios e ribeiros, deixando á mostra a terra árida e “cozida” de muito difícil reprodução para biomassa vegetal, o denominado mato, que, nestas encostas desempenham um papel muito importante na sustentação das primeiras camadas, mas, com sequencia anual que se tem verificado nesta freguesia, será muito tardio até que venha ter a aparência de á uns anos atrás, com um mato forte e bem enquadrado na sacrificada mata de sobreiros.
16 Bombeiros, apoiados por 4 viaturas e 1 meio aéreo precisaram de apenas 1 hora para dominar as chamas que destruíram alguns metros quadrados de mato.
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