domingo, 22 de dezembro de 2013

Bombeiros Realizam Salvamento Animal



Ao início da noite de Domingo, um alerta solicitava os Bombeiros para realizar um salvamento animal.

Um pequeno cachorro, com poucos meses de vida, provavelmente abandonado, esteve durante todo o dia preso entre o depósito de combustível e o eixo traseiro de um veículo automóvel, tendo sidas realizadas várias tentativas de resgate por parte dos populares, todas infrutíferas.

Foi necessária alguma paciência e destreza, para retirar o assustado animal que, em momento algum, se mostrou colaborante.

Apesar do sucesso da missão, o desprotegido pernoitará nas instalações dos Bombeiros até se encontrar um local para o alojar ou de alguém que o queira adotar.    
 






Bombeiros de Foz Côa - Tel. 279 768 100; email - bombeirosdefozcoa@hotmail.com

sábado, 21 de dezembro de 2013

Incêndio Urbano Destrói Habitação



O primeiro dia de Inverno fica marcado pela destruição de uma habitação, no bairro da “Farfola”, fruto de uma violenta ignição. 

Este incêndio, cujas origens estão a ser apuradas pelas autoridades competentes, ocorreu numa zona urbana de habitações geminadas, construídas em meados dos anos 80, em material pré-fabricado, sendo por isso, um autêntico “barril de pólvora”.
Quando os Bombeiros chegaram ao local, a habitação em causa já se encontrava parcialmente tomada pelas labaredas, e só, com a rápida e eficiente intervenção dos operacionais, foi possível confinar o incêndio ao espaço onde se desenvolvia, protegendo e minimizando dessa forma as exposições contíguas. 

Tendo em consideração as condições existentes, onde prolifera material altamente combustível, sem qualquer compartimentação na sua extensão horizontal e vertical, a actuação dos Bombeiros foi de altíssimo nível e digna de ser registada.

Nas operações de extinção a este incêndio estiveram presentes 8 Bombeiros, apoiados por 2 viaturas de combate e 1 ambulância. 

A GNR de Foz Côa esteve no local e registou a ocorrência. 

Bombeiros sentem-se Impotentes e Frustrados

No “rescaldo” da operação e de forma mais relaxada, os Bombeiros não se conformam com as condições existentes. Desde meados de 2000 que os operacionais têm vindo a alertar as entidades competentes e com responsabilidade, para a paupérrima condição de actuação neste tipo de ocorrências. “Sempre que existe um incêndio urbano só podemos formar uma equipa pois só temos 2 ARICAS (Aparelho Respiratório Isolante Circuito Aberto – Ver AQUIDefinição de ARICA). Temos depois 2 garrafas suplentes que permitem ser montadas no arnês mas é sempre necessário retirar os Bombeiros do interior, desguarnecer o local momentaneamente para trocar as garrafas.” – Referem os Operacionais. 

“Depois de cada incêndio urbano, essas mesmas garrafas tem de ser cheias com ar comprimido na cidade da Guarda, situação que nos deixa ainda mais fragilizado durante alguns dias. Ainda neste incêndio, houve a necessidade de colocar 1 Bombeiro em operações de extinção no telhado da habitação e teve todo o tempo sem protecção respiratória e apenas 2 Bombeiros entraram na habitação, tendo de realizar as buscas, o combate e de forma racionada para não gastar todo o ar da garrafa.” – Salientam 

“A par deste caso e apesar de haver fatos de protecção individual, com capacete inclusive, não há em número suficiente para que cada elemento tenha o seu, o que obriga á partilha de equipamentos entre elementos, situação que consideramos não ser a mais higiénica e que, simultaneamente, obriga a um acentuado desgaste do material com as sucessivas lavagens” – Desabam os Bombeiros

“Começamo-nos a sentir frustrados e cansados de andar á tantos anos a “pedinchar” para que alguém nos dê condições por forma a extinguir incêndios urbanos de forma segura. Neste País, com hábitos e costumes enraizados, pensamos nós que o proverbio – Depois de casa roubada, trancas na porta – é o necessário para a resolução desta situação, pois só depois de 1 Bombeiro se ferir gravemente ou até morrer seremos ouvidos e ajudados.” – Concluem. 


Bombeiros de Foz Côa - Tel. 279 768 100; email - bombeirosdefozcoa@hotmail.com

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Luzes de Natal podem ser um risco

Apesar de ser um estudo que remonta a 2010 sobre as luzes de Natal, normalmente utilizadas nesta época do ano com intuitos decorativos, o número de incidentes provocados por estes dispositivos decorativos não tem vindo a diminuir.

Um estudo da Comissão Europeia revela que 30% das luzes de Natal apresentam riscos óbvios e directos de incêndio ou de choque eléctrico.

A Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores testou 16 jogos de luzes de Natal e detectou quatro com risco de provocar choque eléctrico, sobreaquecimento e propagação de incêndio.

«Já alertámos a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e pedimos que os produtos perigosos sejam retirados das lojas. Além disso, a rotulagem não indica a voltagem e fornece informação pouco clara sobre o uso para interior ou exterior. Algumas indicações estão erradas. São defeitos que denunciam a utilização abusiva da marcação CE pelos fabricantes», alertou a Deco.

A Deco detectou também «falhas graves de segurança» em três produtos: Multifunction rice light, Trunfo feliz e Wangs twinkle lights, devido a problemas no isolamento e construção e partes sob tensão que podem ficar acessíveis. «Nos testes de resistência ao fogo, a chama não se apagou após 30 segundos e há risco de propagação de incêndio», alertou.

Dicas para um Natal «iluminado»

Como as luzes de Natal fazem parte da quadra, a Deco deixa alguns conselhos para quem gosta de passar esta época festiva «iluminado».

Em primeiro lugar, e para evitar riscos, opte por luzes de Natal com transformador. São as mais seguras. Prefira um sistema de luzes «led» com transformador, de baixa tensão. «Se o isolamento dos condutores se danificar ou houver uso incorrecto, não há risco de choque eléctrico. Estes sistemas são mais caros, mas também os mais seguros».

«Verifique se o cabo eléctrico tem um diâmetro igual ou superior a 0,5 mm2. Os condutores demasiado finos estão mais sujeitos a sobreaquecimento. Se pretende instalar as luzes no exterior, confira se são indicadas para esse fim. Na falta de informações, use só no interior», acrescentou ainda.

Já sabe, não se pode esquecer de apagar as luzes antes de sair de casa ou durante a noite (quando for dormir).

«Não deixe o dispositivo de controlo das luzes ao alcance das crianças e em caso de sobreaquecimento (do cabo que liga as lâmpadas, problemas de isolamento ou envelhecimento dos plásticos) deixe de usar o jogo de luzes e reclame na loja».

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Acidente de Trator Provoca ferido Ligeiro

Na passada Terça-feira, pouco depois das 13 horas, um despiste de tractor numa zona rural da freguesia de Foz Côa, provocou um ferido ligeiro.
O acidentado, tractorista á muitos anos e com larga experiência na manobra destes engenhos agrícolas, sofreu ferimentos na zona da clavícula e omoplata, sendo assistido, imobilizado e transportado directamente para o Hospital Distrital da Guarda pelos Bombeiros de Foz Côa. Segundo o próprio, o acidente ter-se-à dado quando o tractor resvalou num patamar de vinha, o que obrigou a 1/4 de volta, posição em que ficou imobilizado.


Estes tipos de acidentes, infelizmente, são ainda em elevado número e normalmente com consequências bem mais graves do que a verificada, o que têm levado a várias acções de formação e sensibilização, essencialmente pelas Associações de Agricultores, não sendo, no entanto, as desejadas e em quantidade suficiente.
Na opinião dos operacionais que se deslocaram ao terreno, "o tractor estava munido do frontal, vulgarmente designado de Santo António, situação que impediu que o tractor desse mais de 1/4 de volta, minimizando dessa forma os danos provocados no condutor. Não é habitual ver-se o frontal içado e/ou com a cobertura completa, nem a segurança passiva posta em prática, como o uso do cinto de segurança, mas, pensamos, que neste caso específico, a utilização de todos os recurso à disposição do tractorista, terá sido fundamental para o desfecho "feliz" deste acidente" - Referem os Socorristas.

O Blogue dos Bombeiros de Foz Côa, na qualidade de promotor e divulgação do serviço dos Bombeiros, não pode ficar indiferente às inúmeras situações que tem ocorrido neste últimos anos e como a prevenção é sempre a forma de minimizar o acto, deixamos um link da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), sobre dados estatísticos relativamente a ocorrências desta natureza e medidas preventivas.

CNA - AQUI
ANSR - AQUI                

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Quero ser Bombeiro Voluntário!

Porque hoje celebra-se o Dia Internacional do Voluntariado e os Bombeiros Voluntários Portugueses são um exemplo a nível internacional, a ENB e o Blogue do Corpo de Bombeiros de Foz Côa, vem responder às inúmeras questões que nos colocam sobre o processo de recrutamento.

Para que a informação chegue ao maior número de pessoas possível, contamos com o apoio da página https://www.facebook.com/obrigadobombeiros e a Liga dos Bombeiros Portugueses.

1. O que é ser bombeiro voluntário?

Bombeiro é indivíduo que integrado de forma profissional ou voluntária num Corpo de Bombeiros, tem por actividade cumprir as missões destes, nomeadamente a protecção de vidas humanas e bens em perigo, mediante a prevenção e extinção de incêndios, o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável.

 2. Que carreiras existem nos bombeiros?

Nos Corpos de Bombeiros mistos não pertencentes aos municípios e nos corpos de bombeiros voluntários o desempenho de cargos e o exercício de funções desenvolve-se por categorias que integram, respectivamente a carreira de oficial bombeiro e a carreira de bombeiro voluntário.

 3. Como posso ser bombeiro voluntário?

O ingresso na carreira de bombeiros, faz-se com a idade mínima de 18 anos e máxima de 45.

Para tal pode dirigir-se ao Corpo de Bombeiros da sua área de residência, efectuando a sua inscrição como estagiário, fase esta que obriga à frequência com aproveitamento do Curso de Instrução Inicial de Bombeiro, composto por seis módulos com um total de 250 horas de formação.

Assim e ainda que a idade de ingresso no Corpo de Bombeiros seja os 18 anos, para inicio do estágio bastará já ter completado 17 anos uma vez que o estágio tem a duração mínima de um ano.

Pode ainda, antes dos 18 anos, ingressar num corpo de bombeiros para as escolas de infante e cadetes, que se destinam à formação no âmbito do voluntariado e da protecção e socorro.

A entrada na Escola de Infantes pode ser feita entre os 6 e os 13 anos.

Para a Escola de Cadetes, podem entrar jovens entre os 14 e os 16 anos.

 4. E como posso aceder à carreira de oficial bombeiro?

Sendo possuidor de licenciatura ou bacharelato, e tendo as idades compreendidas entre os 20 e os 45 anos, os interessados devem dirigir-se ao corpo de bombeiros da sua área de residência e inscreverem-se para vacatura existente na carreira, ainda que, e por determinação do Corpo de Bombeiros a sua área de formação possa ser preponderante na aceitação da mesma, e realizar o Curso de Instrução Inicial de Bombeiro;
Após conclusão com aproveitamento do Curso de Instrução Inicial de Bombeiro, o Comandante providenciará pela inscrição à frequência dos módulos obrigatórios para ingresso nessa carreira.
 Os módulos para ingresso na carreira de oficial bombeiro são:
a) Organização Jurídica Administrativa e Operacional;
b) Incêndios Florestais;
c) Incêndios Urbanos e Industriais;
d) Organização de Postos de Comando.
Podem aceder igualmente à carreira de oficial bombeiro, os elementos pertencentes à carreira de bombeiro que entretanto habilitados com licenciatura ou bacharelato adequado, e mediante a existência de vacatura solicitem a sua reclassificação.

 5. Como é composta a carreira de Bombeiro e a de Oficial Bombeiro?

Bombeiro: Inicia-se pela categoria de Bombeiro de 3ª, podendo ascender-se até à categoria de Chefe;
Oficial Bombeiro: Inicia-se pela categoria de Oficial Bombeiro de 2ª, podendo ascender-se até à categoria de Oficial Bombeiro Superior.

6.Quais as condições de promoção?

Os elementos do quadro activo, para poderem ser promovidos, têm de satisfazer as condições gerais e especiais de promoção.
As condições gerais de promoção próprias de cada categoria são as seguintes:
a) Cumprimento dos respectivos deveres;
b) Exercício com eficiência das funções na sua categoria;
c) Qualidades e capacidades pessoais, intelectuais e profissionais requeridas para a categoria imediata;
d) Aptidão física e psíquica adequada.
As condições especiais de promoção próprias de cada categoria são:
a) Possuir, pelo menos, três anos de serviço, com classificação de Muito Bom ou cinco anos de serviço com classificação de Bom, na categoria anterior;
b) Frequentar, com aproveitamento, a instrução e formação de acesso, respectivas.
Para além do referido o desenvolvimento da carreira de bombeiro voluntário está condicionado à verificação do número de vagas distribuídas por categorias, fixadas nos quadros de pessoal homologados.
O acesso em cada categoria da carreira de bombeiro voluntário faz-se por promoção, por concurso, mediante a existência de vacatura.
A promoção consiste na mudança para a categoria seguinte da respectiva carreira.

7. E para a promoção na carreira de oficial bombeiro?

O desenvolvimento da carreira está condicionado à verificação do número de vagas distribuídas por categorias, fixadas nos quadros de pessoal homologados.
O acesso em cada categoria da carreira de oficial bombeiro faz-se por promoção, por antiguidade, mediante a existência de vacatura.
A promoção consiste na mudança para a categoria seguinte da respectiva carreira.

8. O que é o Curso de Instrução Inicial de Bombeiro?

É a formação teórica e prática para ingresso na carreira de bombeiro, realizada nos respectivos Corpos de Bombeiros ou eventualmente em local devidamente certificado pela Escola Nacional de Bombeiros, e que tem como objectivo a formação em seis grandes áreas:
Módulo I – Introdução ao Serviço de Bombeiro: 25 horas de formação
Módulo II – Técnicas de Socorrismo: 50 horas de formação
Módulo III – Equipamentos, manobras e Veículos: 25 horas de formação
Módulo IV – Técnicas de Salvamento e Desencarceramento: 50 horas de formação
Módulo V – Operações de Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais: 50 horas de formação que visam dotar os formandos de competências técnico-operacionais para actuar num incêndio urbano ou industrial e realizar todas as acções que de alguma forma contribuam para a resolução do incêndio, salvamento e resgate das potenciais vítimas.
Módulo VI – Operações de Extinção de Incêndios Florestais: 50 horas de formação que visam dotar os formandos de competências técnico-operacionais para actuar num incêndio florestal.
Os seis módulos têm um total de 250 horas de formação.

9. Qual a idade limite para exercer funções de bombeiro ou de oficial bombeiro?

A idade limite para exercer funções como bombeiro é de 65 anos.

Fonte: sítio da Autoridade Nacional de Protecção Civil: http://www.prociv.pt/Pages/default.aspx

Para perceberes melhor o percurso na carreira de um bombeiro voluntário, vê esta infografia do Correio da Manhã: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/a-carreira-de-um-bombeiro-passo-a-passo

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Frio vai manter-se por mais uma semana



Persistência de temperaturas baixas por tantos dias não é comum em Portugal.

Têm frio? Então preparem-se: as temperaturas vão manter-se baixas durante mais uma semana. A culpa, como sempre, é do anticiclone. Mas não é o dos Açores, mas sim um centro de altas pressões atmosféricas que estacionou mais ou menos sobre o Reino Unido e dali não arreda pé.
O anticiclone está a trazer ar seco e frio do Norte da Europa para o Sul. Com pouca humidade no ar, o termómetro varia mais ao longo do dia, descendo para valores muito baixos durante a noite. A situação vai-se manter, com algumas variações, pelo menos até ao dia 10 de Dezembro. Para esta terça-feira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê temperaturas negativas ou próximas de zero no interior Norte e Centro.
Bragança, por exemplo, terá uma mínima de dois graus Celsius negativos. A máxima chegará aos 11 graus. Na Guarda, o termómetro irá variar menos, entre zero e seis graus. No Porto, estará entre quatro e 15 graus, em Lisboa entre cinco e 14 e em Faro entre nove e 17.
Apesar dos valores baixos, o país não está a enfrentar uma onda de frio, no sentido técnico do termo – ou seja, termómetros cinco graus abaixo da média, durante pelo menos seis dias consecutivos. O que torna a situação actual singular é o tempo que ela está a durar. “Não é por os valores serem muito baixos. O mais significativo é a sua persistência”, explica a meteorologista Ângela Lourenço, do IPMA.
 
 
Mesmo sem onda de frio oficial, nas duas últimas semanas os termómetros registaram valores semelhantes a apenas 10% dos registados noutros meses de Novembro. Bragança teve, no mês passado, uma mínima de 5,2 graus negativos, Vila Real registou 1,5 graus negativos e o termómetro desceu abaixo de zero também em Castelo Branco (0,6 graus negativos) e Évora (0,3 graus negativos). A mínima em Lisboa em Novembro foi de 5,3 graus e no Porto de 2,1 graus.
 
A temperatura não diz tudo. Contando com o vento e a humidade, os portugueses têm enfrentado desde um “frio ligeiro” a um “frio elevado”, segundo o Índice Térmico Universal, uma das muitas formas de se calcular a sensação térmica, com base em dados como a temperatura, vento e humidade do ar. A reacção ao frio é, ela própria, distinta em diferentes pontos do país. “Por exemplo, a população de Bragança suporta melhor o frio do que a população de Lisboa”, refere uma nota de imprensa do IPMA.
Seja como for, nas previsões do IPMA, o frio está para ficar. “A situação está estacionária e vai continuar mais ou menos assim até ao dia 10”, afirma Ângela Lourenço. “Vai haver algumas oscilações, mas os dias vão ser muito semelhantes”.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil recomenda uma série de cuidados a ter em relação ao frio, em especial quanto aos riscos de se utilizarem lareiras e braseiras, sem adequada ventilação. A Protecção Civil chama também a atenção para a possibilidade de formação de gelo nas estradas.
fonte:publico

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Incêndio Urbano “precede” Jantar de Natal



No passado Sábado, dia 30 de Novembro, decorreu nas instalações dos Bombeiros o tradicional Jantar de Natal dos Bombeiros de Foz Côa. 

Este ano, o convívio natalício dos soldados da paz, teve a particularidade de ser oferecido na íntegra por Carlos Rebelo, cidadão residente na cidade de Foz Côa e empresário proprietário do talho “O XIXAS”. Já desde meados do Verão que Carlos Rebelo havia manifestado essa vontade e eis que dia 30, com auxílio da família, colocou em prática a sua vontade, fomentando dessa forma o convívio e o espirito natalício entre os Bombeiros, dirigentes, familiares e convidados. 

O caldo de marisco serviu de epígrafe para a feijoada que se seguiu e mesmo antes da degustação das sobremesas, a mesa de honra, composta por figuras de destaque local, distrital e nacional, realizaram os costumes discursos da praxe, compostos essencialmente por palavras de conforto, esperança e desejos de um feliz natal e próspero ano novo. Por todos os oradores foi referenciado o clamoroso verão de 2013, sem esquecer os Homens “tombados” fatidicamente em operações de extinção dos incêndios florestais, bem como os camaradas feridos, com particularidade para os Bombeiros de Famalicão da Serra que a 29 de Agosto, na freguesia de Chãs, Concelho de Foz Côa, um incêndio florestal de dimensão considerável provocou ferimentos de alguma gravidade em 4 Operacionais. Muito embora essa situação ainda pese no espírito dos Bombeiros, foi de certa forma reconfortante saber que as situações desses elementos evoluíram favoravelmente, encontrando-se ainda e infelizmente, 2 Bombeiros internados. 

No final, o donatário das iguarias, Carlos Rebelo, entregou, ao Comandante do Corpo de Bombeiros, Ildefonso Costa, uma estátua de um Bombeiro com uma dedicatória para os “guerreiros”:

“Jantar de Homenagem e gratidão pela Bravura no Combate aos Fogos 2013”

Ao Carlos Rebelo, bem como a toda a sua família, o Corpo de Bombeiros de Foz Côa na sua globalidade, vem também por esta forma agradecer, de forma muito sentida, o gesto de “carinho” e desejar-lhe um feliz e santo natal, bem como um próspero ano novo.   

Incêndio Urbano. 

Momentos antes do jantar, pelas 20 horas e 20 minutos, um alerta solicitava os Bombeiros para um incêndio urbano, na rua da Lameira, às portas da zona histórica da cidade.
A ignição, que teve início entre o forro e o telhado, ambos em madeira, consumiu parte da estrutura de sustentação das telhas, bem como do forro interno, cingindo-se no entanto a uma área reduzida.
De ressalvar nesta ocorrência, prende-se com a detecção atempada das labaredas pela residente da habitação, situação que permitiu minimizar os danos provocados, quer pelo fogo, quer pelo combate, não havendo desalojados nem vitimas a lamentar.
No local estivem 9 Operacionais dos Bombeiros de Foz Côa, apoiados por 2 viaturas de combate a incêndios e 1 ambulância de socorro.
Esteve presente a GNR da Cidade com uma patrulha que registou o incidente.                 











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