Bombeiros de Foz Côa - Tel. 279 768 100; Mail - bombeirosfozcoa@hotmail.com
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ambulância de Socorro Volta a Parar
Diz provérbio antigo que “não há 2 sem 3”, comprovando-se mais uma vez a sua constatação;
a Ambulância de socorro dos Bombeiros de Foz Côa voltou a parar.
Quando no passado ano, durante o mês de Dezembro, a viatura destinada ao socorro e ao serviço do INEM parou durante a realização de uma emergência, sendo mesmo necessário a sua imobilização por mais de um mês para resolução de problemas mecânicos, pensou-se no CB de Foz Côa que “o coração da mesma continuasse a bater, conhecendo mesmo assim as suas limitações”.
Contudo, já a algum tempo que se verificavam algumas fugas de óleo do motor pela junta da cabeça e por juntas secundárias, agravando-se a situação nesta ultima semana, chegando ao ponto de quase perder o óleo todo do motor.
Por este motivo e aproveitando a boa maré que as viaturas de transporte atravessam, destinou-se temporariamente e limitadamente uma Ambulância de transporte como viatura de Socorro, enviando a velhinha viatura novamente para a oficina, com prognostico reservado e sem certezas da data de regresso.
Esta situação, á semelhança das ocorridas anteriormente, foi comunicada ao Codu e Cdos respectivamente, por serem estes os órgãos responsáveis pela gestão de meios e tutelares do socorro em Portugal.
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terça-feira, 23 de março de 2010
Acidente de Bicicleta
Ontem, dia 22, ao inicio da manhã, na E.N. 102, no sentido Foz Côa – Muxagata, um homem de nacionalidade Francesa sofreu uma aparatosa e violenta queda de bicicleta.
Uma patrulha da GNR que passava no local foi quem deu o alerta, solicitando os Bombeiros da Cidade que, após uma cuidada imobilização e estagnação de uma hemorragia craniana, transportou o sinistrado para o SUB de Foz Côa, local onde lhe foram prestados todos os cuidados inerentes á situação.
Pouco tempo depois teve alta médica, podendo regressar ao domicílio dos seus familiares, naturais e residentes na cidade de Foz Côa.Bombeiros de Foz Côa - Tel. 279 768 100; Mail - bombeirosfozcoa@hotmail.com
sexta-feira, 19 de março de 2010
Secretário de Estado tranquiliza bombeiros e nega corte de transportes de doentes
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) anunciou, ontem, que recebeu garantias do secretário de Estado da Saúde de que não há qualquer orientação do Ministério da Saúde para que os médicos reduzam o número de pedidos de transporte de doentes aos bombeiros.
Segundo a LBP, o secretário de Estado Óscar Gaspar comprometeu-se, também, a mandar reenviar a todas as estruturas de saúde cópias do protocolo de cooperação assinado em Agosto entre a Liga e o Ministério da Saúde, que estabelece “orientações claras” para os serviços de transportes de doentes por corporações de bombeiros.
No final de Fevereiro, a comissão executiva da LBP reuniu, em Alverca, com os presidentes de 17 das 18 federações distritais do continente. Os representantes dos bombeiros mostraram-se alarmados com posturas evidenciadas sobretudo no distrito da Guarda e no Alentejo, em que seriam evidentes reduções nos números de transportes solicitados às corporações.
Duarte Caldeira, presidente da LBP, disse ter indícios de que essa prática tendia a ser generalizada, depois de alegadas orientações da tutela da saúde para que fossem distinguidos “utentes” e “doentes” pelos serviços de saúde. Os primeiros eram encaminhados para transportes públicos e só os segundos receberiam indicação para transporte em ambulância. A LBP foi, então, mandatada para contestar esta situação junto do Presidente da República, do primeiro-ministro e dos grupos parlamentares.
De acordo com a LBP, o secretário de Estado da Saúde assegurou, também, que o processo de facturação dos transportes de doentes dos chamados subsistemas por ambulâncias das associações de bombeiros “mantém-se inalterável, cabendo às estruturas de saúde continuar a efectuar os pagamentos”. Afirma a Liga dos Bombeiros Portugueses que ficam, assim, em causa “os procedimentos adoptados por algumas estruturas locais e regionais de saúde, que entenderam devolver aos bombeiros as facturas dos transportes efectuados a doentes dos subsistemas para que estes, por sua vez, fizessem a cobrança directa a esses subsistemas”.
O governante, diz a LBP, prometeu para muito breve a regularização das incorrecções detectadas neste domínio.
Público
Segundo a LBP, o secretário de Estado Óscar Gaspar comprometeu-se, também, a mandar reenviar a todas as estruturas de saúde cópias do protocolo de cooperação assinado em Agosto entre a Liga e o Ministério da Saúde, que estabelece “orientações claras” para os serviços de transportes de doentes por corporações de bombeiros.
No final de Fevereiro, a comissão executiva da LBP reuniu, em Alverca, com os presidentes de 17 das 18 federações distritais do continente. Os representantes dos bombeiros mostraram-se alarmados com posturas evidenciadas sobretudo no distrito da Guarda e no Alentejo, em que seriam evidentes reduções nos números de transportes solicitados às corporações.
Duarte Caldeira, presidente da LBP, disse ter indícios de que essa prática tendia a ser generalizada, depois de alegadas orientações da tutela da saúde para que fossem distinguidos “utentes” e “doentes” pelos serviços de saúde. Os primeiros eram encaminhados para transportes públicos e só os segundos receberiam indicação para transporte em ambulância. A LBP foi, então, mandatada para contestar esta situação junto do Presidente da República, do primeiro-ministro e dos grupos parlamentares.
De acordo com a LBP, o secretário de Estado da Saúde assegurou, também, que o processo de facturação dos transportes de doentes dos chamados subsistemas por ambulâncias das associações de bombeiros “mantém-se inalterável, cabendo às estruturas de saúde continuar a efectuar os pagamentos”. Afirma a Liga dos Bombeiros Portugueses que ficam, assim, em causa “os procedimentos adoptados por algumas estruturas locais e regionais de saúde, que entenderam devolver aos bombeiros as facturas dos transportes efectuados a doentes dos subsistemas para que estes, por sua vez, fizessem a cobrança directa a esses subsistemas”.
O governante, diz a LBP, prometeu para muito breve a regularização das incorrecções detectadas neste domínio.
Público
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terça-feira, 16 de março de 2010
Suicídio
Hoje, dia 16, um jovem de 22 anos colocou fim á vida através de enforcamento, próximo da freguesia de Muxagata, Concelho de vila Nova de Foz Côa.
Sem uma explicação plausível para o efeito, fica a lamentar-se a perca de um jovem com boas relações sociais e de amizade na cidade, deixando saudades junto dos seus e um enorme sentimento de pesar em toda a comunidade.
Os Bombeiros, a pedido da Comarca Judicial da Cidade, efectuaram o transporte do cadáver para o instituto de medicina legal da Guarda.
Comentários Anónimos:
A Administração do Blog “Bombeiros de Foz Côa” vem por este meio informar que não responde nem dá justificações a comentários que sejam enviados de forma anónima e sem elaboração de conteúdo.
Aproveitamos também para informar todos os leitores que, o Blog Apenas se destina á divulgação de situações ou relato de ocorrências em que os Bombeiros tenham participação activa, recusando peremptoriamente comentar ou relatar situações, sejam elas de que natureza forem, cujo o único intuito é o da exposição mediática de pessoas ou bens.
A Administração do Bombeiros de Foz Côa – Blog.
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Atropelamento
Os Bombeiros de Foz Côa foram ontem, dia 14, ao início da tarde, chamados a acorr
er a um atropelamento na principal avenida da Cidade.
Na chegada da tripulação dos Bombeiros, estes depararam com um ferido grave, apresentando uma fractura fechada num dos membros inferiores e algumas escoriações.
O atropelamento do peão ocorreu numa passadeira, a uma senhora natural e residente na freguesia de Fão, Concelho de Esposende, que aproveitou o fim de semana para visitar a esta região transmontana, que nesta altura do ano se encontra em Festa por ocasião das Amendoeiras em Flor.
er a um atropelamento na principal avenida da Cidade.Na chegada da tripulação dos Bombeiros, estes depararam com um ferido grave, apresentando uma fractura fechada num dos membros inferiores e algumas escoriações.
O atropelamento do peão ocorreu numa passadeira, a uma senhora natural e residente na freguesia de Fão, Concelho de Esposende, que aproveitou o fim de semana para visitar a esta região transmontana, que nesta altura do ano se encontra em Festa por ocasião das Amendoeiras em Flor.
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terça-feira, 9 de março de 2010
Acidente – Colisão
Ocorreu esta terça-feira, na E.N. 222, próximo da freguesia de Touça, Concelho de Vila Nova de Foz Côa, uma aparatosa e violenta colisão entre uma viatura pesada e um veículo ligeiro de mercadorias.
Pouco faltava para as 8 horas quando o CODU Porto, através de alerta feito para o número europeu de emergência 112, solicitava Bombeiros para uma situação de colisão, envolvendo 2 vítimas com aparente gravidade e encarceradas no seu interior.
No imediato, os Bombeiros de Foz Côa saíram para o local com 2 ambulâncias e viatura de desencarceramento, tendo recebido apoio do CB de Mêda, que também estiveram no local com os mesmos meios.
No local, o posicionamento das viaturas, agravadas com o acentuado declive do terreno na única zona que iria servir de de acesso ás vitimas, adivinhava um cenário bem difícil, sendo só minimizado com o excelente entrosamento de trabalho entre os elementos presentes.
Quando a Viatura Medica de Emergência e Reanimação chegou ao local, já ambas as vitimas haviam sido extraídas, encontrando-se imobilizadas nas Ambulâncias de Socorro, local onde receberam cuidados diferenciados de estabilização por parte d
o Médico e do Enfermeiro da VMER, sendo encaminhadas para a Unidade de Saúde Local da Guarda.
O condutor do veículo ligeiro, proprietário do mesmo, foi a vítima mais grave, apresentando-se com multi-fracturas nos membros inferiores, acompanhadas de hemorragias.
O ocupante, aparentemente o menos grave da viatura ligeira, apresentava-se com notórias dores na zona do pescoço e coluna, fruto do denominado “efeito chicote”, alem de algumas escoriações faciais provocadas pelo estilhaço do vidro frontal.
A tripulação da viatura pesada, constituída por 3 elementos, deu também entrada no Serviço de Urgência Básica de Foz Côa, sendo que o condutor foi encaminhado para o Hospital Distrital de Bragança com uma fractura no pulso e os restantes tiveram alta pouco tempo depois.
As causas deste acidente ainda estão por apurar mas, segundo os relatos das testemunhas e do próprio condutor, o gelo e sujidade do piso terão estado na origem do despiste do camião, embatendo depois na viatura ligeira que seguia em sentido oposto.
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segunda-feira, 8 de março de 2010
Partiu mais um Heroi...
Joana tem apenas dez anos e perdeu o pai. A menina não entende a morte, apenas pergunta quem vai tratá-la por princesa agora.
As crianças não encontram explicações para a morte, sobretudo quando atinge o pai, aquele que nos chama "princesa". Essa falta, esse vazio, a Joana há-de sentir para toda a vida.
Sim, "e agora quem é que me chama princesa", "quem é que me vai buscar à escola"? Aos 10 anos, pode não entender as palavras dos adultos, o consolo da Igreja naquela nave repleta
de gente e de choro, as referências a Deus e ao céu, mas Joana já sabia uma coisa: "e agora quem é que me chama princesa?", frase convulsivamente repetida no ombro de uma das professoras que a acompanharam no adro da Igreja do Monte.
Francisco Belo, bombeiro municipal do Funchal de 49 anos, foi a enterrar. Perdeu a vida para tentar salvar uma outra. Deixou dois filhos, mulher, seis irmãos e muitos amigos. Teresa, a jovem vizinha que ele quis tirar da torrente de lama e água, também já teve o seu funeral noutro local, em Santo António.
Enquanto o bispo do Funchal, D. António Carrilho, pedia para que a Senhora do Monte desse luz, ânimo e protecção a esta gente sem rumo e completamente dilacerada por algo que não consegue explicar. Uma amiga de longa data encostada à porta da entrada, diz: "Vim despedir-me do Francisco. Tenho 33 anos e conheci-o aos 18. Trabalhava na recepção de um parque de estacionamento quando fui assaltada. Ele já era bombeiro e foi nessa qualidade que me apoiou apesar de nem saber quem eu era", desabafa.
"Ficámos amigos para o resto da vida", disse. É desta disponibilidade que todos falam, a solidariedade que atinge cada um de nós nestas alturas. É a solidariedade do irmão Eusébio que acompanhou o caixão, da cunhada Célia e da sobrinha Sara. Nenhum deles se aguentava de pé nesta altura. Nem eles nem os colegas de Francisco, o corpo de bombeiros em que diariamente salvava vidas e colocava a própria vida em risco.
O grupo foi acompanhado pelo presidente da Câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, que lhe prestou as honras naquele silêncio que se faz por respeito e dor, num cortejo de adeus até ao cemitério. É neste local que todos os gritos acontecem, talvez porque seja o local definitivo para todos. Como diz o povo: que a "terra há-de comer".
"É estranho que a casa dele e o carro tenham ficado intactos. A enxurrada passou à frente. Ele quis salvar uma pessoa e morreu, arrastado pela força das águas, indo bater num muro e entrando na garagem de uma casa", conta-nos a prima Cora, de 34 anos, recordando Francisco Belo. Falar mais para quê... "Já não o encontro na padaria de manhã, a sorrir. Já não tomarei com ele mais nenhum café", disse.
Fonte DN
As crianças não encontram explicações para a morte, sobretudo quando atinge o pai, aquele que nos chama "princesa". Essa falta, esse vazio, a Joana há-de sentir para toda a vida.
Sim, "e agora quem é que me chama princesa", "quem é que me vai buscar à escola"? Aos 10 anos, pode não entender as palavras dos adultos, o consolo da Igreja naquela nave repleta
de gente e de choro, as referências a Deus e ao céu, mas Joana já sabia uma coisa: "e agora quem é que me chama princesa?", frase convulsivamente repetida no ombro de uma das professoras que a acompanharam no adro da Igreja do Monte.Francisco Belo, bombeiro municipal do Funchal de 49 anos, foi a enterrar. Perdeu a vida para tentar salvar uma outra. Deixou dois filhos, mulher, seis irmãos e muitos amigos. Teresa, a jovem vizinha que ele quis tirar da torrente de lama e água, também já teve o seu funeral noutro local, em Santo António.
Enquanto o bispo do Funchal, D. António Carrilho, pedia para que a Senhora do Monte desse luz, ânimo e protecção a esta gente sem rumo e completamente dilacerada por algo que não consegue explicar. Uma amiga de longa data encostada à porta da entrada, diz: "Vim despedir-me do Francisco. Tenho 33 anos e conheci-o aos 18. Trabalhava na recepção de um parque de estacionamento quando fui assaltada. Ele já era bombeiro e foi nessa qualidade que me apoiou apesar de nem saber quem eu era", desabafa.
"Ficámos amigos para o resto da vida", disse. É desta disponibilidade que todos falam, a solidariedade que atinge cada um de nós nestas alturas. É a solidariedade do irmão Eusébio que acompanhou o caixão, da cunhada Célia e da sobrinha Sara. Nenhum deles se aguentava de pé nesta altura. Nem eles nem os colegas de Francisco, o corpo de bombeiros em que diariamente salvava vidas e colocava a própria vida em risco.
O grupo foi acompanhado pelo presidente da Câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, que lhe prestou as honras naquele silêncio que se faz por respeito e dor, num cortejo de adeus até ao cemitério. É neste local que todos os gritos acontecem, talvez porque seja o local definitivo para todos. Como diz o povo: que a "terra há-de comer".
"É estranho que a casa dele e o carro tenham ficado intactos. A enxurrada passou à frente. Ele quis salvar uma pessoa e morreu, arrastado pela força das águas, indo bater num muro e entrando na garagem de uma casa", conta-nos a prima Cora, de 34 anos, recordando Francisco Belo. Falar mais para quê... "Já não o encontro na padaria de manhã, a sorrir. Já não tomarei com ele mais nenhum café", disse.
Fonte DN
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quinta-feira, 4 de março de 2010
Bombeiros ameaçam estacionar ambulâncias frente ao Governo Civil da Guarda
Reunidos em Alverca esta Segunda-feira, os presidentes das federações de bombeiros e a Liga de Bombeiros decidiram pedir uma audiência ao primeiro-ministro, ao Preside
nte da República e aos grupos parlamentares para discutir as recentes orientações do Ministério da Saúde para reduzir a factura do serviço de transporte de doentes, maioritariamente efectuado pelos bombeiros. Mas mantém-se a ameaça de paralisar por 24 horas o transporte de doentes e a não realização de alguns serviços para instituições do Estado, como limpeza de estradas ou desentupimento de esgotos.
O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda, Gil Barreiros, explicou ao TB que foi dada liberdade para que localmente a situação possa ser gerida.
O dirigente admite que possam vir a ser tomadas algumas medidas para chamar a atenção das forças vivas. «Não se estranhe que um dia a Guarda possa acordar com as ambulâncias estacionadas frente ao Governo Civil ou que fiquem paradas nos quartéis», sustenta Gil Barreiros.
O presidente da Federação sublinha que se tratade uma situação «grave» que está a por em causa a «sobrevivência» dos corpos de bombeiros e dos postos de trabalho criados pelas associações humanitárias. Acusa a tutela de optar por medidas economicistas, sem ter em conta «acordos anteriormente celebrados e as leis nacionais».
Gil Barreiros constata que as associações de bombeiros já se ressentem do regulamento criado pela Unidade Local de Saúde da Guarda que restringe o transporte de doentes em ambulância e privilegia a utilização dos transportes públicos e o transporte próprio.
As novas medidas estão em vigor desde o início de Fevereiro. A ULS da Guarda quer que o transporte de doentes em ambulância seja estritamente para quem «efectivamente» necessita.
O objectivo deste regulamento, como explicou recentemente ao TB o presidente da ULS da Guarda, Fernando Girão,é reduzir a factura anual de 3,5 milhões de euros que a instituição gasta em transporte de doentes.
A ULS pretende também pôr fim aos «abusos e aos vícios que se foram criando».
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nte da República e aos grupos parlamentares para discutir as recentes orientações do Ministério da Saúde para reduzir a factura do serviço de transporte de doentes, maioritariamente efectuado pelos bombeiros. Mas mantém-se a ameaça de paralisar por 24 horas o transporte de doentes e a não realização de alguns serviços para instituições do Estado, como limpeza de estradas ou desentupimento de esgotos.O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda, Gil Barreiros, explicou ao TB que foi dada liberdade para que localmente a situação possa ser gerida.
O dirigente admite que possam vir a ser tomadas algumas medidas para chamar a atenção das forças vivas. «Não se estranhe que um dia a Guarda possa acordar com as ambulâncias estacionadas frente ao Governo Civil ou que fiquem paradas nos quartéis», sustenta Gil Barreiros.
O presidente da Federação sublinha que se tratade uma situação «grave» que está a por em causa a «sobrevivência» dos corpos de bombeiros e dos postos de trabalho criados pelas associações humanitárias. Acusa a tutela de optar por medidas economicistas, sem ter em conta «acordos anteriormente celebrados e as leis nacionais».
Gil Barreiros constata que as associações de bombeiros já se ressentem do regulamento criado pela Unidade Local de Saúde da Guarda que restringe o transporte de doentes em ambulância e privilegia a utilização dos transportes públicos e o transporte próprio.
As novas medidas estão em vigor desde o início de Fevereiro. A ULS da Guarda quer que o transporte de doentes em ambulância seja estritamente para quem «efectivamente» necessita.
O objectivo deste regulamento, como explicou recentemente ao TB o presidente da ULS da Guarda, Fernando Girão,é reduzir a factura anual de 3,5 milhões de euros que a instituição gasta em transporte de doentes.
A ULS pretende também pôr fim aos «abusos e aos vícios que se foram criando».
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segunda-feira, 1 de março de 2010
Acidente Rodoviário - Queda
Durante o fim-de-semana dedicado ao desporto automóvel na cidade de Foz Côa, um acidente rodoviário marcou presença fora da pista desportiva.
Durante a tarde de Sábado, na E.N. 102, no sentido Foz Côa – Celorico da Beira, enquanto 
o mau tempo fustigava com firmeza, um aparatoso despiste provocou um ferido ligeiro.
O proprietário e único ocupante da viatura, sofreu apenas algumas escoriações, mas a viatura acabou bastante danificada conforme se pode verificar nas fotografias. 
Ainda durante a tarde de sábado, um cidadão de nacionalidade Ucraniana sofreu uma queda com mais de 4 metros, ficando ferido com alguma gravidade.
Apesar das enormes dificuldades encontradas pelos Soldados da Paz na acessibilidade á vitima, o tratamento e socorro foi realizado com determinação e rapidez, acabando por se revelar fulcral para o estado evolutivo da situação clínica.
Após a entrada no S.U.B. de Foz Côa, os exames de diagnóstico revelaram multi-fracturas na zona dorsal, o que obrigou ao seu transporte para a U.L.S. da Guarda para tratamento diferenciado.
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