No passado Domingo, ao inicio das primeiras gotas de chuva, uma viatura ligeira que seguia no sentido Foz Coa - Celorico, teve um aparatoso despiste provocando um ferido ligeiro. Segundo os relatos da vitima, que apenas sofreu algumas escoriações, a agua no piso aliada a produto gorduroso não identificado, foi o mote para uma saída de estrada que teve como final um capotamento. A estada só foi aberta nos 2 sentidos e restabelecida a normal circulação após a lavagem do pavimento e a remoção dos destroços. Ao local acorreram 7 Bombeiros com uma ambulância de socorro e uma viatura de salvamento e desencarceramento.
Bombeiros de Foz Côa - Tel. 279 768 100; Mail - bombeirosfozcoa@hotmail.com
No passado Sábado, pouco antes das primeiras horas de domingo, uma viatura ligeira despistou-se numa das avenidas da cidade, provocando um ferido grave.
O alerta, que chegou de forma anónima e suspeita, dava a informação de um acidente com contornos estranhos na Avenida Nova, no sentido Centro da cidade – zona industrial, com uma vítima ligeira no local.
Os bombeiros, que se deslocaram no imediato para o teatro de operações, encontraram uma vítima com ferimentos de alguma gravidade, fora de um veículo completamente destruído pela força do impacto num dos postes de iluminação pública. O sinistrado, que apresentava suspeitas de fractura na zona da cintura pélvica e membro inferior, foi merecedor de uma cuidada imobilização, levantamento e transporte, dando entrada no Serviço Básico de Urgência da Cidade, local de onde foi encaminhado para o serviço de ortopedia do hospital Sousa Martins.
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Hoje, segunda-feira, ao início da manhã, o Heli 3do INEM, estacionado em Macedo de Cavaleiros, deslocou-se a Foz Côa, a pedido dos médicos do Serviço Básico de Urgência para efectuar um serviço inter-hospitalar de alguma gravidade. A vítima em questão, um idoso da freguesia de Freixo de Numão, deu entrada na unidade de saúde local pouco antes das 8 horas, com graves sintomas de edema agudo de pulmão* e com enorme dificuldade respiratória. Apesar de estável, a vítima foi transportada para os Hospitais da Universidade de Coimbra, mantendo-se no entanto com um prognóstico bastante reservado.
Ao local de aterragem do helicóptero e em apoio aos elementos do INEM, estiveram presentes 4 bombeiros e 1 ambulância
Na passada madrugada de quarta-feira, um incêndio rural deflagrou na freguesia de Chãs e chegou a mobilizar pouco mais de 25 Bombeiros. A ignição, que ocorreu bem próximo da freguesia, chegou a assustar os Bombeiros devido à violência com que as chamas lavravam. Contudo, pouco depois de 2 horas de actuação as labaredas cederam à intervenção dos Soldados da Paz e o incêndio foi finalmente dado como dominado.
No local estiveram presentes 26 homens, apoiados por 7 viaturas.
Esta quarta-feira, durante a tarde e enquanto se procedia a treinos formativos no âmbito das emergências pré-hospitalar na vertente de trauma, um alerta para uma situação de Acidente de Trabalho interrompeu a sessão que passou à parte séria e “pratica”.
Nas obras do IP2, que há pouco mais de 2 meses roubou a vida a um operário, mais concretamente na zona onde ficará o no de acesso para a cidade de Foz Côa, um operário que laborava junto de uma maquina pesada a abrir valas, ficou parcialmente soterrado e sofreu ferimentos de alguma gravidade. Os Bombeiros, que tiveram como auxilio a presença do elemento mais diferenciado desta Associação, um prestigiado enfermeiro SIV das Ambulâncias do INEM, natural da Cidade e Bombeiro em Foz Côa, efectuaram as necessárias e habituais imobilizações, transportando no imediato ao SUB de Foz Côa de onde foi reencaminhado para a Unidade de Saúde distrital para prestação de cuidados médicos especializados.
No local estivem presentes 7 Bombeiros, 2 viaturas e a GNR que registou a ocorrência.
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Numa semana em que os Bombeiros de Foz Côa ficam desligados do mundo cibernauta devido a um problema informático que è completamente alheio à administração deste espaço noticioso, foram varias e de natureza diversa, as ocorrências em que os soldados da paz da cidade de Foz Côa foram solicitados a entrevir.
Durante a tarde de Quarta-feira, na freguesia de Almendra, uma viatura ligeira despistou-se junto à capela da Nossa Senhora do Campo, provocando um ferido ligeiro. Devido às dificuldades de comunicação existentes nesse local, o cenário pintado para o numero europeu de emergência foi bem pior do que o constatado, o que levou à deslocação de um numero considerado de meios e efectivos para o teatro de operações, incluindo o helicóptero do INEM que se encontra estacionado em Macedo de Cavaleiros.
Mesmo assim e após abordagem à vitima, os socorristas resolveram imobilizar a vitima e transportar para o Serviço Básico de Urgência, local onde acabou por ser detida pela G.N.R.de Foz Côa por condução sob efeito de álcool.
Nesse mesmo dia, pouco depois das 22 horas, novo alerta de despiste, novamente na freguesia de Almendra, mas desta feita a envolver um motociclo. Apesar de todo o aparato no alerta, este despiste, com contornos bem estranhos, desapareceu do local como que por magia e aos Bombeiros restou-lhes o regresso a casa.
Na madrugada de quinta feira, na freguesia da Horta do Douro e num local que tem sido sistematicamente fustigado com fogachos durante o corrente ano, mais uma estúpida e pequena ignição obrigou à deslocação dos Bombeiros que não demoraram mais de 2 minutos a resolve-la.
Hoje e após a reparação do problema informático pelo técnico da Sapo, os Bombeiros deslocaram-se à freguesia de Cedovim, local onde decorreu uma combustão de mato que foi rapidamente solucionada.
Pelo meio e provavelmente para incutir alguma adrenalina, um anónimo resolveu enviar um falso alarme de incêndio para o Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda, dando conta de um incêndio que irrompia na freguesia de Muxagata, mais concretamente na zona da Penascosa, local considerado património mundial pela UNESCO. O ataque foi rápido, musculado e preocupante, não só pelo facto da protecção mundial da área em questão, mas também pelo elevado aglomerado de combustível médio \ pesado, aliado ao relevo acentuadíssimo onde figuram variadíssimos vales encaixados que, como todos os Bombeiros devem saber, são os locais mais propícios ao aparecimento dos temíveis efeitos de chaminé, mas faltou o vilão principal que neste caso tem o papel de fogo.
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No passado Sábado, perto das 20 horas, uma viatura pertencente á instituição de apoio ao idoso da freguesia de Cedovim, sofreu um aparatoso despiste numa das principais artérias daquela vila, provocando 1 ferido ligeiro.
Ao local acorreram os Bombeiros de Foz Côa com uma ambulância de socorro e a viatura de Salvamento e Desencarceramento, não sendo necessário no entanto o seu uso. Após a extracção da vítima, esta foi transportada para o SUB da Cidade de Foz Côa, local de onde foi reencaminhada para os serviços diferenciados do Hospital Distrital Sousa Martins na Guarda.
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Na passada Segunda feira, pouco depois das 19 horas, a equipa destinada ao combate a incêndios dos Bombeiros de Foz Côa foi accionada para a freguesia de Mata de Lobos, Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, para aquele que viria a ser um dos incêndios mais difíceis de combater até ao momento no decorrente ano.
Esta ignição, que ocorreu em situação de inoperância dos meios aéreos devido à fraca luminosidade já existente, deu-se num local fortemente arborizado e de muito difícil acesso. Aliado a estas adversidades, as altas temperaturas que se fizeram sentir durante toda a noite e a continuidade de combustível pesado\médio, foram os principais motivos para um trabalho árduo e incessante, apenas com uma pequena paragem para aquela que viria a ser a única refeição durante 14 horas, resumindo-se a uma bifana e um refrigerante.
Se neste caso a culpa da má alimentação dos homens não se pode atribuir a ninguém, uma vez que a restauração na área abandona cedo as lides da gastronomia, já a proliferação das labaredas se devem, em grande parte, à desertificação e abandono dos terrenos agrícolas e ao péssimo estado das acessibilidades cuja grande responsabilidade se podem imputar à Junta de Freguesia.
Só ao raiar do dia e com o forte apoio de 5 meios aéreos espanhóis e 1 Português se conseguiu banir o fogo da floresta e só depois do meio-dia se pode compensar o esforço com uma refeição digna desse nome.
Para trás ficou um triste cenário de mais uma destruição florestal, algo a que infelizmente já nos vamos habituando.
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Hoje, por volta das 7 horas, na freguesia da Horta do Douro, Concelho de Foz Côa, ocorreu um incêndio urbano com consequências bem trágicas. Um homem de 46 anos, natural e residente na freguesia em questão ficou completamente carbonizado dentro de um anexo que utilizava como habitação, construído provavelmente para o efeito, no quintal da residência dos seus pais. Os Bombeiros, que quando chegaram ao local encetaram todos os procedimentos de extinção que já haviam sido iniciados por populares, efectuaram uma busca primária ao interior do habitáculo e o corpo foi imediatamente detectado, não sendo possível fazer nada para inverter o pior cenário.
Pouco tempo depois as autoridades desencadearam os trâmites legais e só depois da peritagem de uma brigada da Policia Judiciaria foi possível fazer a remoção do cadáver que seguiu para o instituto de medicina legal na Guarda, local onde vai ser sujeito a autópsia.
Nos próximos dias a Policia Judiciaria deverá determinar as causas de incêndio que ainda continuam por apurar.
No local estiveram 10 Bombeiros que foram apoiados por 3 viaturas e 1 ambulância. O comando das operações estiveram a cargo do Comandante dos Bombeiros de Foz Côa, Aníbal Carvalho.
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Durante a passada madrugada de Domingo, os Bombeiros de Foz Côa, com a sua equipa de Combate a incêndios, auxiliou no combate e extinção de um incêndio que deflagrava com bastante violência na freguesia de Cidadelhe, concelho de Pinhel. Este incêndio, que foi combatido por mais de meia centena de Bombeiros teve o seu termo ao raiar do dia, iniciando depois as morosas fases de rescaldo e vigilância.
Ontem, segunda-feira, após a resolução de diversas ocorrências na área da Emergência pré-hospitalar incluindo uma intoxicação medicamentosa, o CODU, através do numero europeu de emergência 112, solicitava os Bombeiros de Foz Côa para uma situação de acidente rodoviário na E.N. 222, a poucos metros da freguesia de Castelo Melhor. Um quadriciclo, vulgarmente denominado de moto de 4 rodas, embateu em local desconhecido e com contornos estranhos, provocando um ferido grave, com diversas fracturas, suspeita de traumatismo craniano, hemorragias e diversas escoriações. Após os normais procedimentos de imobilização e estabilização, a vítima foi transportada para o SUB de Foz Côa, local de onde foi enviada para a unidade de Saúde distrital.
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A passada segunda-feira foi trabalhosa para os Soldados da Paz da cidade de Foz Côa. Ao inicio da noite, uma ignição na freguesia do Aveloso, concelho de Mêda, mobilizou dezenas de bombeiros de diversos pontos dos distritos de Guarda e Viseu por mais de 24 horas em operações de combate, rescaldo e vigilância. As dificuldades de aceder á frente de incêndio, alienado ao denso mato e floresta, foram os principais entraves á progressão dos Bombeiros e um dos motivos pela morosidade do trabalho. Só ao raiar do dia e com o auxilio de um helicóptero ligeiro em acção de primeira intervenção foi possível por cobro ás teimosas labaredas, mantendo todo o dispositivo durante o período critico em acções de rescaldo e vigilância.
Enquanto a equipa de combate a incêndios se desdobra em esforços no incêndio do Aveloso, concelho de Mêda, na freguesia de Muxagata, concelho de Foz Côa, um septuagenário, natural e residente nesta freguesia, sofreu um aparatoso mas violento acidente de tractor, ficando em estado considerado grave.
Os bombeiros, accionados para o local pelo CODU via 112, efectuaram as normais imobilizações e consequente transporte para o SUB da cidade.
Após observação médica e estabilização da vítima, acabou mesmo por ser encaminhado para a unidade de ortopedia do hospital distrital da Guarda.
Na passada terça-feira, durante a tarde, a única Equipa permanente de Combate a incêndios dos Bombeiros de Foz Côa foi accionada para a freguesia de Almofala, Concelho de figueira de Castelo Rodrigo, para auxiliar o corpo de Bombeiros local, únicos no teatro de operações, no combate a um violento incêndio florestal que irrompera entretanto. Em zona protegida do Parque Natural do Douro Internacional, os 12 Bombeiros destacados para o local desdobraram-se em esforços para extinguir as labaredas que consumiam a seu bel-prazer uma vasta área de pinhal e carvalhos. Algumas horas depois o esforço foi compensado e pode finalmente respirar-se de um alívio carregado de impudência, fruto dos incêndios que nos arredores aguardavam em lista de espera Bombeiros para os travarem.
Após um procedimento de logística, que apesar de ser fora de horas è sempre refastelador, a mesma equipa foi encaminhada para Louzelos e Bizarril, freguesias do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, onde incêndios de grandes proporções aguardavam por Bombeiros à horas. Adivinhava-se um combate difícil e moroso, numa zona de muito difícil acesso e com uma vasta área de mato, mas o mais evidente foi mesmo a descoordenação de meios e a falta de comando eficaz, ao ponto dos soldados da paz passaram de homens de combate a Comandantes de operações de socorro conforme os interesses. No final destes incêndios, que duraram mais de 30 horas, o único momento de pausa foi uma refeição quente que ajudou estes bravos a recomporem o corpo e a mente para uma nova luta que entretanto nascera em Cinco Vilas, freguesia do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo e já fazia parte dos inúmeros incêndios em lista de espera.
Enquanto este triste cenário se desenvolvia no Concelho vizinho, onde os exaustos homens da terra apenas tinham o auxilio dos Bombeiros de Foz Côa e Famalicão da Serra, ajudados esporadicamente por uma equipa de Pinhel, na freguesia de Touca, Concelho de Foz Côa, um incêndio em zona fortemente arborizada rapidamente tomou proporções desmedidas, muito por culpa do vento, mas também pela falta de meios humanos e materiais. A equipa de Combate a Incêndios de Foz Côa, a operar em Figueira de Castelo Rodrigo à mais de 48 horas foi impedida de desmobilizar para combater um incêndio na sua área de actuação própria, obrigando o corpo de bombeiros a desdobrar-se em esforços e a enviar um numero elevado de voluntários que, apesar de limitados pois todos têm as suas vidas profissionais, deram o seu melhor e ao raiar do dia o incêndio entrava em fase de rescaldo, não evitando contudo a destruição de mais de uma centena de hectares de mato, eucalipto e culturas agrícolas.
82 Horas de combate depois, a Equipa de Combate a Incêndios de Foz Côa regressou finalmente a casa.
Durante o Combate a 5 incêndios florestais não foi avistado uma única vez um meio aéreo, um reforço, uma entidade, um apoio de qualquer género… Sempre os mesmos bravos, sempre a mesma alma… Afinal, quando em Maio se anuncia com pompa e circunstância um contingente que roça a ideia de exagerado, isso não passa de um mau trabalho de Photoshop que não chega sequer para um distrito, quanto mais para um País…Afinal, não è assim tão fácil.
Na passada Quarta feira, na freguesia da Touça, Concelho de Foz Côa, um sexagenário trabalhador na Construção Civil caiu de uma altura considerável, ficando gravemente ferido.
Após alerta efectuado para o CODU via 112, os Bombeiros de Foz Côa foram accionados para o local onde procederam à imobilização e estabilização da vitima, transportando-a de seguida para o campo de futebol da freguesia de Freixo de Numão, local onde aterrou o helicóptero do INEM que acabou por efectuar a transferência da vitima para a unidade distrital de saúde, situada no Hospital Sousa Martins.
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Os Concelhos da raia foram invadidos, nos últimos dias, por incêndios florestais que têm provocado um “nevoeiro” sobre a cidade e freguesias do município de Foz Côa, o que já levou a população e os próprios vigilantes florestais á indução em erro, obrigando por diversas vezes á saída da equipa de combate a incêndios dos voluntários de Foz Côa.
Apesar de todo o fumo que envolve todo o território, apenas se registou uma ignição no Concelho de Foz Côa, na passada quarta-feira, junto do principal acesso á cidade, em zona povoada. Este incêndio, de origem desconhecida, aparece numa das áreas mais preocupantes e de maior risco existente no concelho, situada na zona oeste da cidade, onde habitações, floresta a mato convivem paredes-meias. A rápida intervenção dos Bombeiros que foram imediatamente apoiados pelo hotel 24, (helicóptero de ataque inicial que se encontra estacionado na cidade de Mêda, tripulado pelos elementos da F.E.B; Força Especial de Bombeiros), foram fundamentais para limitar as labaredas a uma pequena área. Apesar do susto e do aparato, fica o sério aviso para uma situação que vem sendo preocupante á vários anos, estando neste momento catalogada como um verdadeiro barril de pólvora.
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O passado Domingo foi bastante trabalhoso para os Bombeiros de Foz Côa, pois 2 incêndios de dimensões razoáveis preencheram o dia e a madrugada de segunda-feira.
Á semelhança do que se havia verificado no ano anterior, Domingo é o dia de eleição para a deflagração de incêndios florestais, talvez devido ao abandono dos campos agrícolas por imposição do dia de descanso ou por outros motivos ainda não descortinados, mas o que é certo é um facto constatado e o passado domingo não fugiu á regra.
Durante a tarde, na freguesia de Coriscada, Concelho de Mêda, uma violenta ignição em área florestal mobilizou varias dezenas de Bombeiros que, apoiados por diversos meios aéreos foi a solução encontrada para debelar as chamas.
Ainda se vivia a ressaca da ocorrência da Coriscada quando surgem 2 focos de incêndio na freguesia de Freixo de Numão, no lugar de Ferreira, próximo da área protegida de “Escorna Bois”.
Após 4 horas de combate efectuado por 42 Bombeiros, o incêndio foi dado como dominado, rompendo até á aurora as acções de vigilância activa, não se registando até ao momento reactivações.
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